A demissão de 1.200 professores pela Estácio de Sá, segunda maior instituição de ensino superior do país, prejudica a imagem da reforma trabalhista, mas não deve ser tendência no setor, diz Chaim Zaher, principal acionista individual da universidade até agosto.
“O mercado financeiro quer resultado no curto prazo.
Muitas vezes, isso fere um pouquinho a qualidade.”
“O mercado financeiro quer resultado no curto prazo.
Muitas vezes, isso fere um pouquinho a qualidade.”
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