PRISÃO FEZ BOLSONARO SILENCIAR
“A prisão de Queiroz na casa de Frederick Wassef fez Bolsonaro ‘baixar a bola’, para usar uma expressão já utilizada pelo vice Hamilton Mourão para se referir ao STF”, diz a Crusoé.
“Aconselhado por auxiliares a submergir, o presidente tem cumprido a orientação à risca (…).
Longe dos holofotes, a estratégia de sobrevivência consiste na tentativa de construção de novas pontes com o Supremo, onde tramitam inquéritos capazes de enrolar Bolsonaro e os filhos, no trabalho para evitar que os últimos lances da crônica político-policial reduzam o apoio da caserna ao governo e, ainda, na ampliação do toma lá dá cá junto ao centrão"
“A prisão de Queiroz na casa de Frederick Wassef fez Bolsonaro ‘baixar a bola’, para usar uma expressão já utilizada pelo vice Hamilton Mourão para se referir ao STF”, diz a Crusoé.
“Aconselhado por auxiliares a submergir, o presidente tem cumprido a orientação à risca (…).
Longe dos holofotes, a estratégia de sobrevivência consiste na tentativa de construção de novas pontes com o Supremo, onde tramitam inquéritos capazes de enrolar Bolsonaro e os filhos, no trabalho para evitar que os últimos lances da crônica político-policial reduzam o apoio da caserna ao governo e, ainda, na ampliação do toma lá dá cá junto ao Centrão”.
“Aconselhado por auxiliares a submergir, o presidente tem cumprido a orientação à risca (…).
Longe dos holofotes, a estratégia de sobrevivência consiste na tentativa de construção de novas pontes com o Supremo, onde tramitam inquéritos capazes de enrolar Bolsonaro e os filhos, no trabalho para evitar que os últimos lances da crônica político-policial reduzam o apoio da caserna ao governo e, ainda, na ampliação do toma lá dá cá junto ao centrão"
“A prisão de Queiroz na casa de Frederick Wassef fez Bolsonaro ‘baixar a bola’, para usar uma expressão já utilizada pelo vice Hamilton Mourão para se referir ao STF”, diz a Crusoé.
“Aconselhado por auxiliares a submergir, o presidente tem cumprido a orientação à risca (…).
Longe dos holofotes, a estratégia de sobrevivência consiste na tentativa de construção de novas pontes com o Supremo, onde tramitam inquéritos capazes de enrolar Bolsonaro e os filhos, no trabalho para evitar que os últimos lances da crônica político-policial reduzam o apoio da caserna ao governo e, ainda, na ampliação do toma lá dá cá junto ao Centrão”.
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