Jair Bolsonaro exibe a imagem de seu corpo doente no hospital a fim de tentar revertar a queda de popularidade de seu governo doente
Reprodução/Jair Bolsonaro/Facebook
“A exploração política do corpo doente e da morte é uma marca da estratégia do presidente Jair Bolsonaro”, diz Denis Rosenfield.
“Ela é empregada tanto em sua forma de governar quanto em seu objetivo reeleitoral. Mais de 530 mil brasileiros morreram vítimas da covid-19, ou seja, da incúria governamental e do desprezo pelo outro, sem que palavras de solidariedade e de compaixão acompanhassem as famílias vitimadas. Agora, num estranho – mas nem tanto – movimento paradoxal, o mesmo presidente expõe publicamente uma foto de seu corpo doente, procurando colocar-se como vítima (…).
A imagem de seu corpo retrata a sua curva política descendente, embora procure ele dela aproveitar-se para melhorar seus índices de aprovação política. Não é o corpo decaído que está em questão, mas a queda de sua imagem eleitoral.”
“Ela é empregada tanto em sua forma de governar quanto em seu objetivo reeleitoral. Mais de 530 mil brasileiros morreram vítimas da covid-19, ou seja, da incúria governamental e do desprezo pelo outro, sem que palavras de solidariedade e de compaixão acompanhassem as famílias vitimadas. Agora, num estranho – mas nem tanto – movimento paradoxal, o mesmo presidente expõe publicamente uma foto de seu corpo doente, procurando colocar-se como vítima (…).
A imagem de seu corpo retrata a sua curva política descendente, embora procure ele dela aproveitar-se para melhorar seus índices de aprovação política. Não é o corpo decaído que está em questão, mas a queda de sua imagem eleitoral.”
Com Informações do Antagonista, tendo este Blog como Assinante.
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