Por Cláudio Humberto do Diário do Poder
A LDO aumenta o fundo eleitoral em R$3,7 bilhões, exatamente o valor a ser “economizado” pelos cofres públicos com o corte dos penduricalhos
O corte dos penduricalhos no serviço público, cujo objetivo seria moralizar o teto salarial, vê-se agora, nada tem a ver com “Congresso reformista”. Ficou claro que a decisão está ligada à aprovação, dois dias depois, tipo vapt-vupt, da lei que aumenta o fundo eleitoral em R$3,7 bilhões, exatamente o valor a ser “economizado” pelos cofres públicos com o corte dos penduricalhos. A dinheirama apenas mudou de mão.
Pode isso?
Antes R$2 bilhões, o fundo eleitoral ganhou R$3,7 bilhões para financiar as campanhas de quem aprovou esse absurdo, e a dos seus aliados.
‘Direitos’ esquecidos
Era de se estranhar. Políticos repetiam à exaustão que não mexeriam em “direitos”/penduricalhos adquiridos. Começava a transferência bilionária.
Abra-te, Sésamo
De repente, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) abriu a gaveta fechada a sete chaves por Rodrigo Maia e ressuscitou o projeto 6726.
Parecia milagre
O projeto 6726, que não tinha chances, acabou aprovado em poucos dias, a toque de caixa, Era o fim dos penduricalhos de R$3,7 bilhões.
Crise desmascara ‘excelência’ cubana em Medicina
Em razão do isolamento imposto pela ditadura, a pandemia de covid-19 está só no começo, em Cuba, mas avança rapidamente e já desmascarou a velha mentira da “excelência” de sua medicina, difundida pelos apoiadores do regime. Além de não produzir a vacina que prometeu, a ditadura tampouco se interessou em importar imunizantes em quantidade adequada, desdenhando da força da infecção por covid.
Propaganda enganosa
Adoradores da ditadura, como Lula e o coronel golpista Hugo Chávez, quando doentes, socorreram-se na medicina cubana. Fracassaram.
Falência múltipla
Com os hospitais colapsados e vacinas garantidas apenas para os que estão no poder, os cubanos de desesperaram.
O último a sair...
Além da falta de vacinas e hospitais, também faltam remédios, há fome e os apagões diários de energia são sinais de uma ditadura em declínio.
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