Apesar disso, segundo a corte, nenhum dos achados conseguiu atingir potencial para uma modificação de voto.

Chamado Teste de Confirmação, o evento vai até a próxima sexta-feira, no Centro de Divulgação das Eleições (CDE) em Brasília.

Integrante da equipe que identificou, durante o TPS de novembro, um achado ligado à saída do fone de ouvido da urna, o professor de computação, Carlos Alberto da Silva, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, afirmou que a urna eletrônica é um dispositivo bem planejado e que funciona.

“Tudo o que a gente questionou, o TSE mostrou e teve transparência”, disse ele, ressaltando que a urna tem diversos mecanismos de segurança que impedem a manipulação do voto.

No achado, a equipe conectou um transmissor Bluetooth que transmitia o áudio com o voto do eleitor a um mecanismo externo. O áudio, no entanto, é habilitado somente para eleitores com deficiência visual. Além disso, esse ataque é de fácil identificação, uma vez que a saída do fone de ouvido da urna fica na parte de trás do equipamento, que é exposta a todos.

Com informações do O Antagonista