Na onda de criação de partidos para abocanhar o fundo partidário, o horário eleitoral gratuito, negociar apoio em futuras campanhas e servir de janela para insatisfeitos – o famoso drible à lei eleitoral para não perder mandato – o Partido Ecológico da Nação (PEN) vai sumir para dar lugar ao PEP – Partido Ecológico Progressista.
A manobra do presidente do PEN, Adilson Barroso, é criar o novo partido e o fundir com o atual, para fortalecer a presença da legenda no Congresso Nacional. Nas suas contas, o PEP já nascerá com 14 deputados – 3 do PEN e outros 11 egressos de legendas diversas. Mas pode chegar a 20, pelo andar das articulações.
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