Painel
Ainda sem saber ao certo o tamanho do buraco nas contas públicas, o ministro Henrique Meirelles (Fazenda) já trabalha com um plano B caso seja inevitável uma fonte extra de arrecadação.
Em vez da controvertida CPMF, já criticada no passado pelo presidente interino Michel Temer, haveria um aumento da alíquota da Cide, contribuição sobre os combustíveis.
A medida é mais palatável entre parlamentares e vista pelo próprio Temer como um “remédio menos amargo”.
Cobertor curto A incerteza sobre as contas surpreendeu o ministro do Planejamento, Romero Jucá, que assumiu a pasta achando que teria aproximadamente R$ 20 bilhões advindos da repatriação de recursos no exterior.
Achou somente R$ 4 bilhões.
Ainda sem saber ao certo o tamanho do buraco nas contas públicas, o ministro Henrique Meirelles (Fazenda) já trabalha com um plano B caso seja inevitável uma fonte extra de arrecadação.
Em vez da controvertida CPMF, já criticada no passado pelo presidente interino Michel Temer, haveria um aumento da alíquota da Cide, contribuição sobre os combustíveis.
A medida é mais palatável entre parlamentares e vista pelo próprio Temer como um “remédio menos amargo”.
Cobertor curto A incerteza sobre as contas surpreendeu o ministro do Planejamento, Romero Jucá, que assumiu a pasta achando que teria aproximadamente R$ 20 bilhões advindos da repatriação de recursos no exterior.
Achou somente R$ 4 bilhões.
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