Com a entrada em vigor da reforma trabalhista, o imposto sindical deixará de existir em novembro, mas a contribuição que os trabalhadores pagam aos sindicatos pode aumentar.
Em vez do desconto de um dia de trabalho por ano (o correspondente a 4,5% de um salário), a contribuição será decidida em assembleia.
União Geral dos Trabalhadores (UGT) e Força Sindical, duas das maiores centrais do País, defendem que 6% a 13% de um salário mensal sejam destinados anualmente ao financiamento das entidades.
A nova “contribuição por negociação coletiva” é apoiada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), UGT e Força.
Juntas, elas representam 51,8% dos trabalhadores sindicalizados.
O presidente Michel Temer informou às centrais que o substituto do imposto sindical será regulamentado por medida provisória.
O texto, porém, não deve trazer valor a ser cobrado.
Em vez do desconto de um dia de trabalho por ano (o correspondente a 4,5% de um salário), a contribuição será decidida em assembleia.
União Geral dos Trabalhadores (UGT) e Força Sindical, duas das maiores centrais do País, defendem que 6% a 13% de um salário mensal sejam destinados anualmente ao financiamento das entidades.
A nova “contribuição por negociação coletiva” é apoiada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), UGT e Força.
Juntas, elas representam 51,8% dos trabalhadores sindicalizados.
O presidente Michel Temer informou às centrais que o substituto do imposto sindical será regulamentado por medida provisória.
O texto, porém, não deve trazer valor a ser cobrado.
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