Repercute na mídia internacional a nota do senador do RN, líder das minorias no Senado, pedindo a renúncia de Bolsonaro

Repercutiu na mídia a nota do senador Jean Paul, líder das minorias no Senado, pedindo a renúncia de Bolsonaro.

Do Antagonista:

O senador Jean Paul Prates (PT), líder da minoria no Senado, disse desconhecer a tal convocação para uma reunião do Conselho da República amanhã, anunciada por Jair Bolsonaro, no ato do 7 de Setembro em Brasília.

“Bolsonaro anunciou que pretende se reunir com o Conselho da República . Não adiantou a pauta, nem convidou formalmente os integrantes. Como líder da minoria no Senado, tenho assento no Conselho.

Desconfio de um presidente que nunca prezou pelo debate, quando se propõe a reunir o Conselho da República. Minha posição é de defesa vigorosa da democracia e contrária a atos como os que estamos assistindo hoje, que só contribui para a erosão de noss sociedade”, disse o senador, em nota.

O Conselho é um órgão de assessoramento da Presidência da República. Bolsonaro pode ou não seguir suas orientações. A minha seria: renuncie, presidente!, acrescentou.

Confira a íntegra da nota do senador:

NOTA

“Nem morto, nem preso… derrotado ! Bolsonaro não precisa das urnas para ir de encontro ao seu destino mais. Tentou ir para o tudo ou nada e sai com as mãos vazias. Os atos de hoje mostram que o presidente só consegue dialogar com a sua claque e não é isso que se espera de alguém que deva liderar o país. Bolsonaro, definitivamente perdeu as condições de governar e recuperar a economia e o país. Só restam duas alternativas para Bolsonaro depois do dia de hoje: renúncia ou impeachment! Como ele não é capaz deste gesto pela nação, cabe ao Congresso conduzir o processo de impeachment”.

Líder da minoria, senador Jean Paul Prates PT-RN.

Da mídia internacional, o inglês The Guardian também repercutiu:

O informativo inglês diz aue o senador do Partido dos Trabalhadores (PT), disse que o “terrível espetáculo” de Bolsonaro foi planejado para criar a ilusão de que o presidente ainda gozava de amplo apoio quando, na verdade, a maioria dos brasileiros agora o rejeitava. “A maioria fará sua voz ser ouvida nas urnas no próximo ano”, previu Prates.

FONTE: thaisagalvao.com.br

 

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