Por Carlos Santos
A greve dos servidores da Universidade do Estado do RN (UERN) gradualmente perde a guerra da informação.
A contra-informação ganha musculatura e espaço.
A longevidade do movimento esgarça a relação entre instituição e sociedade.
A paralisação, que já não era boa para o alunado (quase silente) e o Governo, aos poucos pode ser tratada com indiferença pela opinião pública.
Indiferença é sinônimo de “desimportância“.
Esse “senso comum” é perigoso para o próprio futuro da Uern.
Para refletir.
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