Docentes da UERN se reuniram, na manhã de hoje (04) em assembleia, a fim de discutir sobre a crise vivida pela universidade e a possibilidade de iniciação de uma greve por tempo indeterminado. Após amplo debate, foi reforçada a participação da categoria nas paralisações gerais que irão ocorrer nos dias 11 e 25 de novembro, convocadas pelas centrais sindicais e movimentos sociais.
Em consonância com posição da diretoria, a categoria ponderou os riscos de uma paralisação isolada na UERN neste momento, haja vista que isso enfraqueceria a unidade na luta e dificultaria ganhos reais para os/as servidores/as da instituição. Foram avaliados também os ataque dirigidos à universidade por parte de setores do legislativo e judiciário, que buscam desqualificar a instituição e a luta de seus servidores/as.
A assembleia rejeitou a proposta de dar início a uma greve no atual momento e endossou a necessidade de construção de uma paralisação unificada com as outras categorias que compõem o Fórum de Luta do RN, como forma de resistir aos ataques implementados pelos Governos.
Repúdio – Durante a assembleia foi aprovada uma moção de repúdio à invasão da polícia à Escola Nacional Florestan Fernandes, em Gaurarema, centro de educação e formação, idealizado pelo Movimentos dos/as Trabalhadores/as Sem Terra.
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