Dependências da Corte foram vigiadas por agentes fortemente armados e esquema de segurança poderá ser prorrogado
BRASÍLIA — Os ataques dirigidos ao Supremo Tribunal Federal (STF) por
parte do presidente Jair Bolsonaro a seus apoiadores e os movimentos em
Brasília que seguiram após a manifestação do 7 de setembro fizeram com
que a Corte estivesse em estado de segurança máxima nesta quarta-feira —
quando não só o Supremo reagiria às falas de Bolsonaro como retomaria o
julgamento sobre o marco temporal indígena.
O GLOBO apurou que o forte esquema de segurança montado desde a véspera
do feriado pelo Dia da Independência, quando a presidência suspendeu o
expediente como medida de proteção, deverá ser mantido até o final da
semana. Interlocutores da Corte afirmam que o setor de segurança do
Supremo também não descarta prorrogar o reforço na proteção por mais
dias, caso haja a avaliação sobre a permanência do ambiente de
instabilidade.
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*O Supremo Tribunal Federal exerce a função de guardião da Constituição Federal.
Ou seja, cabe ao STF fiscalizar as ações dos poderes Executivo e
Legislativo, garantindo que estes atuem dentro da constitucionalidade.
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