Para tanto, é necessário que a Justiça anule os processos do Ex-presidente.
A deputada federal e presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann (PR), disse que Luiz Inácio Lula da Silva é o “plano A” para as eleições presidenciais de 2022. A declaração foi feita em entrevista ao portal UOL, publicada nesta 6ª feira (9.ago.2019).
“Não temos nenhuma discussão para 2022. Primeiro porque nós temos a figura do Lula, e apostamos muito que o Lula saia da prisão, porque é injusta e ilegal. O Lula é uma grande liderança do partido, e tendo condições de disputar, não teria dúvidas de que o PT disputaria com ele. Obviamente, se isso não acontecer, tem o nome forte no partido que é o do Fernando Haddad”, afirmou.
Eis outros pontos tratados na entrevista
Presidência do PT – “Eu gostaria muito de continuar no cargo. Meu nome está à disposição”;
Críticas ao seu nome no partido – “É muito difícil o PT ter uma unanimidade. Óbvio que tem pessoas que têm críticas à minha gestão, por eu ter sido mais afirmativa, mais combativa, mais aguerrida, mas achava que era o momento de ser assim. Nós tínhamos sido destroçados por um golpe que retirou Dilma da Presidência da República, depois prenderam o Lula, que é o maior líder político popular do Brasil”;
Richa com Haddad – “Óbvio que o Haddad tem todo direito de fazer as críticas e posicionamentos dele, assim como eu tenho, mas a gente se respeita muito. O Haddad é um grande nome do PT, é uma das figuras de grande representatividade”;
Governo Bolsonaro – “É 1 governo com projeto de destruição. O Bolsonaro é um ser folclórico. Esses dias fiz uma afirmação pesada, mas acho que é isso mesmo: é um bandido na Presidência da República, que flerta com milícias, com o ilícito, com o autoritarismo, capaz de se dizer cúmplice de um assassinato, de um desaparecimento político no Brasil”;
Reforma da Previdência – “É uma derrota para o povo brasileiro, porque ela desmonta o sistema de Seguridade Social, mas nós conseguimos, por exemplo, não deixar privatizar a Previdência, a capitalização não passou, também não permitimos que mexessem com a aposentadoria dos [trabalhadores] rurais”.
A deputada federal e presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann (PR), disse que Luiz Inácio Lula da Silva é o “plano A” para as eleições presidenciais de 2022. A declaração foi feita em entrevista ao portal UOL, publicada nesta 6ª feira (9.ago.2019).
“Não temos nenhuma discussão para 2022. Primeiro porque nós temos a figura do Lula, e apostamos muito que o Lula saia da prisão, porque é injusta e ilegal. O Lula é uma grande liderança do partido, e tendo condições de disputar, não teria dúvidas de que o PT disputaria com ele. Obviamente, se isso não acontecer, tem o nome forte no partido que é o do Fernando Haddad”, afirmou.
Eis outros pontos tratados na entrevista
Presidência do PT – “Eu gostaria muito de continuar no cargo. Meu nome está à disposição”;
Críticas ao seu nome no partido – “É muito difícil o PT ter uma unanimidade. Óbvio que tem pessoas que têm críticas à minha gestão, por eu ter sido mais afirmativa, mais combativa, mais aguerrida, mas achava que era o momento de ser assim. Nós tínhamos sido destroçados por um golpe que retirou Dilma da Presidência da República, depois prenderam o Lula, que é o maior líder político popular do Brasil”;
Richa com Haddad – “Óbvio que o Haddad tem todo direito de fazer as críticas e posicionamentos dele, assim como eu tenho, mas a gente se respeita muito. O Haddad é um grande nome do PT, é uma das figuras de grande representatividade”;
Governo Bolsonaro – “É 1 governo com projeto de destruição. O Bolsonaro é um ser folclórico. Esses dias fiz uma afirmação pesada, mas acho que é isso mesmo: é um bandido na Presidência da República, que flerta com milícias, com o ilícito, com o autoritarismo, capaz de se dizer cúmplice de um assassinato, de um desaparecimento político no Brasil”;
Reforma da Previdência – “É uma derrota para o povo brasileiro, porque ela desmonta o sistema de Seguridade Social, mas nós conseguimos, por exemplo, não deixar privatizar a Previdência, a capitalização não passou, também não permitimos que mexessem com a aposentadoria dos [trabalhadores] rurais”.
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