Lewandowski pediu a Renan para presidir o julgamento de Dilma
Renan prometeu que o impeachment será julgado sob a presidência de Lewandowski. (Foto: Tânia Regi Jr/ABR)
Ao receber o presidente do Senado, dia 18, Ricardo Lewandowski obteve de Renan Calheiros o compromisso de o julgamento de Dilma ocorrer com ele na presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro quer um lugar na História: a Constituição determina que o presidente do STF comandará o julgamento, no prazo de 180 dias. Seu mandato expira em 10 de setembro, 123 dias após a saída de Dilma. A informação é do colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder.
Lewandowski será substituído em 14 de setembro, na presidência do Supremo, pela atual vice-presidente, ministra Cármen Lúcia.
Amigos de Lewandowski dizem que ele pretende antecipar sua aposentadoria, fazendo-a coincidir com o fim da sua presidência.
A oposição vê com reservas o interesse de Lewandowski de presidir o julgamento de Dilma, com quem tem estreitas relações de amizade.
Renan prometeu que o impeachment será julgado sob a presidência de Lewandowski. (Foto: Tânia Regi Jr/ABR)
Ao receber o presidente do Senado, dia 18, Ricardo Lewandowski obteve de Renan Calheiros o compromisso de o julgamento de Dilma ocorrer com ele na presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro quer um lugar na História: a Constituição determina que o presidente do STF comandará o julgamento, no prazo de 180 dias. Seu mandato expira em 10 de setembro, 123 dias após a saída de Dilma. A informação é do colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder.
Lewandowski será substituído em 14 de setembro, na presidência do Supremo, pela atual vice-presidente, ministra Cármen Lúcia.
Amigos de Lewandowski dizem que ele pretende antecipar sua aposentadoria, fazendo-a coincidir com o fim da sua presidência.
A oposição vê com reservas o interesse de Lewandowski de presidir o julgamento de Dilma, com quem tem estreitas relações de amizade.
Fonte: Diário do Poder
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