Documentos assinados na noite desta segunda-feira (9) confirmam o recuo de Waldir Maranhão.
O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), decidiurevogar na noite desta terça-feira (10) o ato que assinou nesta segunda-feira (9) anulando o processo de impeachment que tramitou na Câmara. A decisão foi tomada após uma conversa de Maranhão com parlamentares do PP e o presidente do partido, senador Ciro Nogueira (PI).
A decisão de Maranhão foi comunicada por ofício a Renan Calheiros, presidente do Senado. E um novo ato, intitulado "Decisão da Presidência", foi enviado para publicação no Diário da Câmara.
O parlamentar disse que não deseja enfrentar processo de expulsão do seu partido, até porque, em consequência, fica sujeito a perda de mandato.
Tão logo souberam da afirmação, políticos governistas praticamente invadiram a casa de Maranhão na tentativa de pressioná-lo a desistir da ideia de revogar o que já fez.
À tarde, após conversar com líderes partidários, o presidente do Senado, Renan Calheiros, desmoralizou o ato de Maranhão ao anunciar a decisão de ignorá-lo, por considerar que não passava de "uma brincadeira contra a democracia".
O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), decidiurevogar na noite desta terça-feira (10) o ato que assinou nesta segunda-feira (9) anulando o processo de impeachment que tramitou na Câmara. A decisão foi tomada após uma conversa de Maranhão com parlamentares do PP e o presidente do partido, senador Ciro Nogueira (PI).
A decisão de Maranhão foi comunicada por ofício a Renan Calheiros, presidente do Senado. E um novo ato, intitulado "Decisão da Presidência", foi enviado para publicação no Diário da Câmara.
O parlamentar disse que não deseja enfrentar processo de expulsão do seu partido, até porque, em consequência, fica sujeito a perda de mandato.
Tão logo souberam da afirmação, políticos governistas praticamente invadiram a casa de Maranhão na tentativa de pressioná-lo a desistir da ideia de revogar o que já fez.
À tarde, após conversar com líderes partidários, o presidente do Senado, Renan Calheiros, desmoralizou o ato de Maranhão ao anunciar a decisão de ignorá-lo, por considerar que não passava de "uma brincadeira contra a democracia".
Fonte: Diário do Poder
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