Economia com essa e outras medidas de ajuste contidas na proposta
aprovada pelo Congresso é estimada em R$ 13,5 bilhões, diz secretário do
Tesouro
BRASÍLIA — Promulgada na segunda-feira pelo Congresso, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que autoriza a volta do auxílio emergencial
e prevê medidas de controle das contas públicas não tinha o objetivo de
compensar os gastos com o benefício, mas sim rever regras fiscais no
país. A avaliação é do secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal.
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