Qual leitura da informação de que Eduardo Campos participará
ao Lula ser candidato nas eleições de 2014? Estaria preparando-se para
2018? Nesse caso, repetiria a aventura de Ciro Gomes, que por açodamento
perdeu duas disputas. Ou estaria inspirado na aventura que deu certo,
de Fernando Collor? Fica a indagação: estaria pretendendo o quê, esse
novo candidato a candidato? Sabe que perderá a cômoda situação de aliado
do governo atual, com duas vagas no ministério e poder de influência no
Congresso. Não ignora, também, ser desconhecido fora dos limites do
Nordeste. Carece de um perfil político além da evidência de bom
administrador. Seria presidente em nome do que? Leia o artigo completo de Carlos Chagas.
Cláudio Humberto
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