Estudo da Transparência Internacional analisa percepção de corrupção.
Dinamarca e a Nova Zelândia são as menos corruptas entre 177 países.
Relatório da organização Transparência Internacional sobre a percepção
de corrupção ao redor do mundo divulgado nesta terça-feira (3) aponta
que o Brasil é o 72º colocado no ranking entre os 177 países analisados,
um um posto modesto mesmo entre os vários países das Américas.
A Dinamarca e a Nova Zelândia ficaram empatadas em primeiro lugar como os países no qual a população tem menor percepção de que seus servidores públicos e políticos são corruptos. As duas nações registraram um índice de 91 - a escala vai de 0 (extremamente corrupto) a 100 (muito transparente). O índice brasileiro foi de 42.
No topo da lista dos países mais “honestos” estão em segundo lugar a Finlândia e a Suécia, também empatadas, seguidas de Noruega, Cingapura, Suíça, Holanda, Austrália, Canadá e Luxemburgo. Os Estados Unidos ficaram em 19º lugar.
Os países mais corruptos entre os analisados, segundo o estudo, são Afeganistão, Coreia do Norte e Somália, os três alcançando um índice de 8. Os piores índices ficaram concentrados na África e na Ásia.
Nas Américas, Venezuela e Paraguai continuam sendo os piores, e Uruguai e Chile são vistos como os líderes em transparência. A tabela de transparência da região tem o Uruguai no topo com 73. Em seguida vem Chile (71), Porto Rico (62) e Costa Rica (53), seguidos por Cuba (46), Brasil (42) e El Salvador (38).
Na lanterna do continente estão Venezuela (20 pontos), Paraguai (24), Honduras (26), Nicarágua (28) e Guatemala (29).
Além disso, em ordem decrescente de transparência, aparecem nesta classificação anual da TI Peru (38 pontos), Colômbia (36), Equador (36), Panamá (35), Argentina (34), Bolívia (34), México (34) e República Dominicana (29).
A Transparência Internacional, uma referência mundial na análise da corrupção, afirmou que os resultados deste relatório "mostram um cenário preocupante" e destacou que "mais de dois terços dos 177 países" estudados perderam transparência.
O relatório é elaborado todos os anos desde 1995 a partir de diferentes estudos e pesquisas sobre os níveis de percepção da corrupção no setor público dos diferentes países.
Fonte: G1/SP
A Dinamarca e a Nova Zelândia ficaram empatadas em primeiro lugar como os países no qual a população tem menor percepção de que seus servidores públicos e políticos são corruptos. As duas nações registraram um índice de 91 - a escala vai de 0 (extremamente corrupto) a 100 (muito transparente). O índice brasileiro foi de 42.
No topo da lista dos países mais “honestos” estão em segundo lugar a Finlândia e a Suécia, também empatadas, seguidas de Noruega, Cingapura, Suíça, Holanda, Austrália, Canadá e Luxemburgo. Os Estados Unidos ficaram em 19º lugar.
Os países mais corruptos entre os analisados, segundo o estudo, são Afeganistão, Coreia do Norte e Somália, os três alcançando um índice de 8. Os piores índices ficaram concentrados na África e na Ásia.
Nas Américas, Venezuela e Paraguai continuam sendo os piores, e Uruguai e Chile são vistos como os líderes em transparência. A tabela de transparência da região tem o Uruguai no topo com 73. Em seguida vem Chile (71), Porto Rico (62) e Costa Rica (53), seguidos por Cuba (46), Brasil (42) e El Salvador (38).
Na lanterna do continente estão Venezuela (20 pontos), Paraguai (24), Honduras (26), Nicarágua (28) e Guatemala (29).
Além disso, em ordem decrescente de transparência, aparecem nesta classificação anual da TI Peru (38 pontos), Colômbia (36), Equador (36), Panamá (35), Argentina (34), Bolívia (34), México (34) e República Dominicana (29).
A Transparência Internacional, uma referência mundial na análise da corrupção, afirmou que os resultados deste relatório "mostram um cenário preocupante" e destacou que "mais de dois terços dos 177 países" estudados perderam transparência.
O relatório é elaborado todos os anos desde 1995 a partir de diferentes estudos e pesquisas sobre os níveis de percepção da corrupção no setor público dos diferentes países.
Fonte: G1/SP