Advogado da governadora Rosalba Ciarlini, Felipe Cortez disse
agora ao Blog que vai proceder, juridicamente, da mesma forma que
procedeu da outra vez em que o TRE afastou a chefe do Executivo
Estadual. Irá a Brasília para acionar, via liminar, o TSE, que hoje
trabalha em regime de plantão, vez que o recesso só termina no dia
primeiro de fevereiro.
Para Felipe Cortez, o julgamento do TRE não foi jurídico. “Foi um julgamento político”, afirmou Cortez, lembrando que o TRE afastou Rosalba e o TSE entendeu de outra forma e manteve o cargo da governadora. Que o TRE afastou a deputada Larissa Rosado e o TSE também manteve o mandato da parlamentar.
“E o TRE ainda faz isso?”, questionou o advogado.
*
Segundo Felipe Cortez, o processo em questão remete ao programa de perfuração de poços do governo do Estado, que vem sendo executado há tempos por causa da estiagem no Rio Grande do Norte.
No caso em questão, as máquinas chegaram a uma comunidade para perfurar um poço 5dias antes da eleição, e o serviço só iria começar depois, pois sequer havia tempo da execução.
“Então como querem cassar a governadora por causa de um poço que nem foi cavado? Por um benefício que nem chegou a ser entregue?”, questionou o advogado.
“Aí um serviço que não foi feito é entendido como abuso de poder e se cassa a governadora?”, questionou Cortez.
Para Felipe Cortez, o julgamento do TRE não foi jurídico. “Foi um julgamento político”, afirmou Cortez, lembrando que o TRE afastou Rosalba e o TSE entendeu de outra forma e manteve o cargo da governadora. Que o TRE afastou a deputada Larissa Rosado e o TSE também manteve o mandato da parlamentar.
“E o TRE ainda faz isso?”, questionou o advogado.
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Segundo Felipe Cortez, o processo em questão remete ao programa de perfuração de poços do governo do Estado, que vem sendo executado há tempos por causa da estiagem no Rio Grande do Norte.
No caso em questão, as máquinas chegaram a uma comunidade para perfurar um poço 5dias antes da eleição, e o serviço só iria começar depois, pois sequer havia tempo da execução.
“Então como querem cassar a governadora por causa de um poço que nem foi cavado? Por um benefício que nem chegou a ser entregue?”, questionou o advogado.
“Aí um serviço que não foi feito é entendido como abuso de poder e se cassa a governadora?”, questionou Cortez.
Fonte: Thaísa Galvão