Escabriados com o PT
desde a eleição para prefeito de Natal, que no segundo turno apoiou o
atual gestor Carlos Eduardo Alves (PDT) preterindo a candidatura do
deputado Hermano Morais, o PMDB usará o mesmo veneno para não apoiar o
projeto da deputada federal Fátima Bezerra (PT) de chegar ao Senado
usando para isso a vice-prefeita e presidente estadual do PSB, Wilma de
Faria. Todos lembram que no segundo turno da eleição o PT aprovou uma
Resolução denominada de “apoio crítico” à Carlos Eduardo Alves, que
tinha como companheira de chapa Wilma de Faria, hoje candidata também em
potencial ao Senado.
Como nas eleições deste ano só existe uma única vaga na disputa ao Senado, os peemedebistas articulam isolar Fátima Bezerra e apoiar Wilma de Faria numa chapa que provavelmente e ao que tudo indica terá o presidente da Câmara, deputado federal Henrique Eduardo Alves, candidato à sucessão da governadora Rosalba Ciarlini (DEM).
Os peemedebistas não engolem o fato do PT ter apoiado Carlos Eduardo Alves no segundo turno das eleições em Natal. Alegam que apoiaram a candidatura de Fátima Bezerra, indicando, inclusive, o seu vice, quando esta disputou nas eleições anteriores a prefeitura de Natal contra Micarla de Sousa. Os argumentos dos peemedebistas são de que o PMDB na eleição para prefeito quando Hermano disputou o cargo, o PT não correspondeu as expectativas e que agora os petistas não estariam em condições de cobrar reciprocidade de uma aliança local como ocorre a nível nacional.
Diante destes argumentos os peemedebistas tencionam usar Wilma como antídoto. Ou seja, apoiar a candidatura da socialista ao Senado. Hoje, por ser do PSB, partido que terá candidatura própria à Presidência da República – governador Eduardo Campos (PE)) -,a vice-prefeita de Natal é oposição aos petistas e uma das coisas que o PT vem declarando é que só fará aliança com os partidos da base do governo Dilma. Portanto, neste caso, o PSB estará de fora do palanque petista.
As últimas entrevistas do presidente estadual do PMDB, deputado Henrique Alves, não deixam dúvidas disso. Em Mossoró, há dois dias, Alves foi taxativo:
- Nós vamos ouvir o partido para definirmos o nosso caminho, sem nenhum radicalismo, sem nenhuma intolerância. Nós não aceitaremos mais isso, esse tipo de política, até porque nós já fomos vítimas do radicalismo e da intolerância. E aquele caminho que nós entendermos ser o melhor para o Rio Grande do Norte levaremos aos partidos aliados.
O PT deve entender isso como recado.
Para mim está bem claro: Wilma é o antídoto que o PMDB vai experimentar contra os petistas. O PT apoiou Carlos Eduardo Alves no segundo turno em Natal com Wilma a tiracolo. Agora Wilma é oposição ao PT. Resta a pergunta: com quem ficará o prefeito Carlos Eduardo Alves acaso Wilma e Fátima disputem a única cadeira ao Senado?
A conferir!
Fonte: Nominuto
Como nas eleições deste ano só existe uma única vaga na disputa ao Senado, os peemedebistas articulam isolar Fátima Bezerra e apoiar Wilma de Faria numa chapa que provavelmente e ao que tudo indica terá o presidente da Câmara, deputado federal Henrique Eduardo Alves, candidato à sucessão da governadora Rosalba Ciarlini (DEM).
Os peemedebistas não engolem o fato do PT ter apoiado Carlos Eduardo Alves no segundo turno das eleições em Natal. Alegam que apoiaram a candidatura de Fátima Bezerra, indicando, inclusive, o seu vice, quando esta disputou nas eleições anteriores a prefeitura de Natal contra Micarla de Sousa. Os argumentos dos peemedebistas são de que o PMDB na eleição para prefeito quando Hermano disputou o cargo, o PT não correspondeu as expectativas e que agora os petistas não estariam em condições de cobrar reciprocidade de uma aliança local como ocorre a nível nacional.
Diante destes argumentos os peemedebistas tencionam usar Wilma como antídoto. Ou seja, apoiar a candidatura da socialista ao Senado. Hoje, por ser do PSB, partido que terá candidatura própria à Presidência da República – governador Eduardo Campos (PE)) -,a vice-prefeita de Natal é oposição aos petistas e uma das coisas que o PT vem declarando é que só fará aliança com os partidos da base do governo Dilma. Portanto, neste caso, o PSB estará de fora do palanque petista.
As últimas entrevistas do presidente estadual do PMDB, deputado Henrique Alves, não deixam dúvidas disso. Em Mossoró, há dois dias, Alves foi taxativo:
- Nós vamos ouvir o partido para definirmos o nosso caminho, sem nenhum radicalismo, sem nenhuma intolerância. Nós não aceitaremos mais isso, esse tipo de política, até porque nós já fomos vítimas do radicalismo e da intolerância. E aquele caminho que nós entendermos ser o melhor para o Rio Grande do Norte levaremos aos partidos aliados.
O PT deve entender isso como recado.
Para mim está bem claro: Wilma é o antídoto que o PMDB vai experimentar contra os petistas. O PT apoiou Carlos Eduardo Alves no segundo turno em Natal com Wilma a tiracolo. Agora Wilma é oposição ao PT. Resta a pergunta: com quem ficará o prefeito Carlos Eduardo Alves acaso Wilma e Fátima disputem a única cadeira ao Senado?
A conferir!
Fonte: Nominuto