Paulo Chapchap, diretor-geral do Sírio-Libanês, disse, em entrevista a O Globo, que “a gente tem que se conformar” que a crise do novo coronavírus será longa e reforçou a importância da prevenção, principalmente do uso de máscaras.
“Um dos nossos pilares de atuação, e talvez o mais importante, é o de informar. Se as pessoas não se conscientizarem da gravidade da pandemia e da responsabilidade que cada um tem de se proteger e aos outros, não há sistema de saúde do mundo que dê conta da sobrecarga. Estamos vendo a situação de calamidade onde não conseguimos fazer essa proteção. A prevenção é o melhor caminho.”
O médico afirmou estranhar que o uso de máscaras ainda não seja uma política nacional.
“Tem que ser obrigatório. É para proteger nossa vida, como cinto de segurança. Não vai ser para sempre. Todas as pandemias acabaram.”
Chapchap defendeu a manutenção do isolamento social.
“Eu não sairia agora. Mas, se sair, tem que ser de máscara. A última coisa que eu abriria são os bares e restaurantes, pois, para comer, tem que tirar a máscara. Ainda não vencemos a pandemia. A crise é longa e a gente tem que se conformar com isso. Acho que vai haver abertura progressiva, racional, baseada em dados. Mas tem que começar pelas populações menos vulneráveis. Aí, espera duas ou três semanas para ver se pode avançar mais uma etapa.”
O Antagonista
“Um dos nossos pilares de atuação, e talvez o mais importante, é o de informar. Se as pessoas não se conscientizarem da gravidade da pandemia e da responsabilidade que cada um tem de se proteger e aos outros, não há sistema de saúde do mundo que dê conta da sobrecarga. Estamos vendo a situação de calamidade onde não conseguimos fazer essa proteção. A prevenção é o melhor caminho.”
O médico afirmou estranhar que o uso de máscaras ainda não seja uma política nacional.
“Tem que ser obrigatório. É para proteger nossa vida, como cinto de segurança. Não vai ser para sempre. Todas as pandemias acabaram.”
Chapchap defendeu a manutenção do isolamento social.
“Eu não sairia agora. Mas, se sair, tem que ser de máscara. A última coisa que eu abriria são os bares e restaurantes, pois, para comer, tem que tirar a máscara. Ainda não vencemos a pandemia. A crise é longa e a gente tem que se conformar com isso. Acho que vai haver abertura progressiva, racional, baseada em dados. Mas tem que começar pelas populações menos vulneráveis. Aí, espera duas ou três semanas para ver se pode avançar mais uma etapa.”
O Antagonista
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