Pouco
antes da confirmação da demissão de Luiz Henrique Mandetta, Rodrigo
Maia decidiu adiar a votação do requerimento de urgência do projeto que
tenta acabar com os salários acima do teto constitucional.
Na reunião de líderes ontem à noite, acordou-se que a votação ocorreria hoje. Mas, como noticiamos mais cedo, entidades do alto escalão do funcionalismo, principalmente do Judiciário, entraram em campo para brecar a tramitação.
O lobby funcionou.
Na sessão desta tarde, o relator da proposta, deputado Rubens Bueno (Cidadania), reclamou.
“Nós estamos prontos para votar. O país está cobrando com muita urgência essa votação. A Constituição diz que, no serviço público, ninguém pode receber mais do que o teto constitucional. Isso é muito grave.”
Bueno acrescentou que todas as entidades se envolveram e foram ouvidas durante o trabalho da comissão especial sobre a matéria. A proposta tramita na Câmara desde 2016.
Em resposta ao relator, Maia acabou dizendo que Dias Toffoli e Augusto Aras “estão debatendo esse tema conosco”.
“Vou tentar terminar rápido esse debate, essa discussão. Deveremos organizar junto com eles, baseado no seu texto, uma construção rápida, mesmo que no final a gente tenha divergências dentro dos Poderes, o que é normal.”
Bueno pediu, então, que o breve de Rodrigo Maia seja, de fato, breve.
“Eu vou pedir ao presidente do Supremo e ao procurador-geral”, avisou o presidente da Câmara, dizendo ser favorável à proposta de acabar com os supersalários.
Na reunião de líderes ontem à noite, acordou-se que a votação ocorreria hoje. Mas, como noticiamos mais cedo, entidades do alto escalão do funcionalismo, principalmente do Judiciário, entraram em campo para brecar a tramitação.
O lobby funcionou.
Na sessão desta tarde, o relator da proposta, deputado Rubens Bueno (Cidadania), reclamou.
“Nós estamos prontos para votar. O país está cobrando com muita urgência essa votação. A Constituição diz que, no serviço público, ninguém pode receber mais do que o teto constitucional. Isso é muito grave.”
Bueno acrescentou que todas as entidades se envolveram e foram ouvidas durante o trabalho da comissão especial sobre a matéria. A proposta tramita na Câmara desde 2016.
Em resposta ao relator, Maia acabou dizendo que Dias Toffoli e Augusto Aras “estão debatendo esse tema conosco”.
“Vou tentar terminar rápido esse debate, essa discussão. Deveremos organizar junto com eles, baseado no seu texto, uma construção rápida, mesmo que no final a gente tenha divergências dentro dos Poderes, o que é normal.”
Bueno pediu, então, que o breve de Rodrigo Maia seja, de fato, breve.
“Eu vou pedir ao presidente do Supremo e ao procurador-geral”, avisou o presidente da Câmara, dizendo ser favorável à proposta de acabar com os supersalários.
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