Texto diz que petista "já demonstrou suas qualidades como gestor e provou sua inocência após massacre judicial", liga Bolsonaro à milícia e defende TSE
Quase 5 mil profissionais da Comunicação, entre repórteres, assessores de imprensa, professores de jornalismo e fotógrafos, assinam uma petição online em “apoio à democracia, ao TSE e à chapa Lula-Alckmin”.
Na justificativa, dizem que estão “indignados com o grande fluxo de notícias falsas produzidas com o objetivo deliberado de fraudar a decisão livre do eleitor neste segundo turno da disputa presidencial”.
O texto diz ainda que Bolsonaro “defende a ditadura, a tortura e o assassinato de opositores” e que e seus filhos “têm conexões com Adriano da Nóbrega, apontado como miliciano pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ)”.
“Com o uso ilegal da máquina pública Bolsonaro ilude muitos, mas não os jornalistas dignos desse nome. Daí sua fúria contra nós, dirigida sobretudo às colegas mulheres (…). Nós, jornalistas que defendemos uma comunicação democrática inclusiva e que respeite os valores da diversidade e da igualdade étnico-racial, recomendamos o voto em Lula e Alckmin nesta eleição em que a nossa democracia está em jogo.”
A petição também afirma que “Lula já demonstrou suas qualidades como gestor e provou sua inocência após injusto massacre judicial. Nada tem de comunista, como alardeiam seus inimigos. É um conciliador, que conta com o apoio de trabalhadores e da parcela mais lúcida do empresariado e da intelectualidade do país”.
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