Ações Investigativas
Operação Pecúlio investiga também a participação de pessoas ligadas à Administração Pública Municipal no esquema
Participam da operação cerca de 230 pessoas, entre policiais, auditores da Receita Federal e da Controladoria-Geral da União
A Controladoria-Geral da União (CGU), a Polícia Federal e a Receita Federal deflagram, nesta terça-feira (19), a Operação Pecúlio, com o objetivo de desarticular grupo que praticava irregularidades em processos licitatórios no município de Foz do Iguaçu, no Paraná. De acordo com as investigações, o esquema envolveu o uso de verbas públicas federais, com a finalidade de obtenção de vantagens indevidas.
A operação apurou também a existência de indícios de ingerências dos gestores do município, de forma direta e indireta, em empresas contratadas para prestação de serviços e para realização de obras junto à Administração Municipal. As empresas receberam quantias milionárias de recursos públicos federais (PAC e outros), bem como de empresas contratadas para prestar serviços ao Sistema Único de Saúde (SUS).
A CGU identificou uma série de irregularidades, como: restrições de competição e outras fraudes formais e contratuais; irregularidades que comprometeram a execução contratual; e irregularidades relacionadas com prejuízo ao Erário (como superfaturamento, por exemplo). Foi identificada, ainda, participação de pessoas ligadas à Administração Municipal em empresas que mantêm importantes contratos com o município.
Estão sendo cumpridos quatro mandados de prisão preventiva, dez mandados de prisão temporária, 19 conduções coercitivas e 51 mandados de busca e apreensão em residências dos investigados e em empresas supostamente ligadas à organização criminosa. Participam da operação cerca de 230 pessoas, entre policiais, auditores da Receita Federal e da Controladoria-Geral da União.
Será realizada entrevista coletiva, hoje (19), às 10 horas, no auditório da Delegacia de Polícia Federal, em Foz do Iguaçu, no Paraná.
Operação Pecúlio investiga também a participação de pessoas ligadas à Administração Pública Municipal no esquema
Participam da operação cerca de 230 pessoas, entre policiais, auditores da Receita Federal e da Controladoria-Geral da União
A Controladoria-Geral da União (CGU), a Polícia Federal e a Receita Federal deflagram, nesta terça-feira (19), a Operação Pecúlio, com o objetivo de desarticular grupo que praticava irregularidades em processos licitatórios no município de Foz do Iguaçu, no Paraná. De acordo com as investigações, o esquema envolveu o uso de verbas públicas federais, com a finalidade de obtenção de vantagens indevidas.
A operação apurou também a existência de indícios de ingerências dos gestores do município, de forma direta e indireta, em empresas contratadas para prestação de serviços e para realização de obras junto à Administração Municipal. As empresas receberam quantias milionárias de recursos públicos federais (PAC e outros), bem como de empresas contratadas para prestar serviços ao Sistema Único de Saúde (SUS).
A CGU identificou uma série de irregularidades, como: restrições de competição e outras fraudes formais e contratuais; irregularidades que comprometeram a execução contratual; e irregularidades relacionadas com prejuízo ao Erário (como superfaturamento, por exemplo). Foi identificada, ainda, participação de pessoas ligadas à Administração Municipal em empresas que mantêm importantes contratos com o município.
Estão sendo cumpridos quatro mandados de prisão preventiva, dez mandados de prisão temporária, 19 conduções coercitivas e 51 mandados de busca e apreensão em residências dos investigados e em empresas supostamente ligadas à organização criminosa. Participam da operação cerca de 230 pessoas, entre policiais, auditores da Receita Federal e da Controladoria-Geral da União.
Será realizada entrevista coletiva, hoje (19), às 10 horas, no auditório da Delegacia de Polícia Federal, em Foz do Iguaçu, no Paraná.
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