Citados nas muitas operações que abarcam toda a ação da Lava Jato, o senador José Agripino e o ex-ministro Henrique Alves podem morrer na praia, caso o próximo governo Michel Temer de fato se confirme.
Michel Temer já trabalha para afastar de seu primeiro escalão os que foram citados pela Lava Jato.
Nesse sentido, a situação de José Agripino é mais complicada. Não poderá tomar a frente de nada, ainda que interfira inegavelmente nos bastidores.
Já Henrique, que negociou o Ministério da Integração Nacional antes da zarpar do governo Dilma, se dará por satisfeito com o minguado em orçamento ministério do turismo.
É o que se projeta em Brasília.
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