É o que está posto no título. Conforme lógica recém defendida pelas duas lideranças do PT local, Fernando Mineiro na Assembleia e Fátima Bezerra no Senado só deveriam votar, após ampla consulta aos partidos que se coligaram no pleito de 2014.
Os petistas criticaram o deputado federal, Fabio Faria, que seguiu a orientação nacional do PSD. A agremiação liderada por Kassab fechou questão a favor do impeachment na câmara federal da presidente Dilma Rousseff. Para os membros do partido dos trabalhadores, como Fabio Faria não atingiu a quantidade necessária de votos para obter uma cadeira na câmara sozinho, ele deveria ter consultado o PT, aceitado o ministério que lhe foi oferecido e votado contra o impeachment.
Ora, nem Fernando Mineiro atingiu a mesma referida quantidade de modo isolado para se encontrar na Assembleia, como também Fátima Bezerra teve sua candidatura viabilizada por uma coligação de partidos (isto sem mencionar a "estrutura" emprestada pelo PSD e que de forma oportuna(?) o PT esqueceu, ao fazer suas críticas e expor um suposto sentimento de auto-suficiência seletivo). Portanto, se seguirem a própria lógica cobrada de terceiros, terão de fazer ampla consulta em todo e qualquer projeto na Assembleia e no Senado.
Farão?
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