Originário da Ditadura Militar, Agripino acha que juntar um punhado de prefeitos reverte desvantagem de mais 600 mil votos de Bolsonaro no RN

Agripino foi prefeito de Natal,  nomeado pela Ditadura

O ex-senador José Agripino, presidente estadual do União Brasil, está em um reencontro com o passado ao abraçar o bolsonarismo neste segundo turno. Cria da ditadura militar, ele agora está ao lado de notórios saudosistas do regime.


Agripino parecia ter evoluído quando condenou as práticas grotescas do atual presidente na pandemia. Só parecia mesmo.

Em discurso para apoiadores da reeleição de Jair Bolsonaro (PL), Agripino delirou afirmando que a força dos prefeitos o atual presidente vai virar o jogo no Rio Grande do Norte.

Será? No primeiro turno o ex-presidente Lula (PT) teve 1.264.179 votos no Estado contra 622.731 do atual mandatário nacional.

São 641.448 votos de maioria para o petista. Em termos percentuais é 62,98% contra 31,02%.

Marcado no passado pelo escândalo do Rabo de Palha, que tratava de compra de votos, Agripino acredita que o orçamento secreto faça milagres nos municípios potiguares como nos anos 1980, quando ele viveu seu auge político.

Na cabeça de Agripino, o voto de cabresto ainda funciona.
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