Brasília - Na última semana de atividades no Congresso antes do
recesso, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, lamentou hoje (16)
que os parlamentares não tenham aprovado, em caráter terminativo, o
Plano Nacional de Educação (PNE). A matéria deve ser votada amanhã (17)
no Senado, mas, como o texto foi alterado, terá que retornar à Câmara. O
ministro acredita, no entanto, que o plano seja aprovado assim que os
parlamentares retomarem as atividades, no próximo ano.
“Espero que essa matéria seja eleita prioridade estratégica logo na retomada dos trabalhos. Como [ela] é para o país deve ser para o Congresso. Já perdemos tempo demais na tramitação e precisamos resolver isso. Assim que voltar [às atividades], a Câmara dará prioridade absoluta e encerraremos esse capítulo”, disse ele, após participar de solenidade de entrega do 27° Prêmio Jovem Cientista, no Palácio do Planalto.
“Espero que essa matéria seja eleita prioridade estratégica logo na retomada dos trabalhos. Como [ela] é para o país deve ser para o Congresso. Já perdemos tempo demais na tramitação e precisamos resolver isso. Assim que voltar [às atividades], a Câmara dará prioridade absoluta e encerraremos esse capítulo”, disse ele, após participar de solenidade de entrega do 27° Prêmio Jovem Cientista, no Palácio do Planalto.
Mercadante espera que a próxima fase da tramitação seja rápida, pois ao
retornar à Câmara o texto não poderá mais ser alterado ou receber novas
emendas. “Na Câmara é uma votação só. Ou é o texto da Câmara ou é o do
Senado. Não há mais possibilidades de emendas”, acrescentou.
O PNE estabelece 20 metas para melhorias na educação pelos próximos dez anos. Entre os pontos estão a universalização do ensino fundamental e do ensino médio e a oferta de creches e ensino integral. O plano também define a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação e prevê a participação dos tribunais de Contas da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios no acompanhamento da meta de ampliação do investimento público em educação.
Agência Brasil
O PNE estabelece 20 metas para melhorias na educação pelos próximos dez anos. Entre os pontos estão a universalização do ensino fundamental e do ensino médio e a oferta de creches e ensino integral. O plano também define a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação e prevê a participação dos tribunais de Contas da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios no acompanhamento da meta de ampliação do investimento público em educação.
Agência Brasil