Vagas estão distribuídas em oito carreiras, além de
cargos comissionados.
Projeto de lei não estipula prazo para realização dos concursos..
Projeto de lei não estipula prazo para realização dos concursos..
A
Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou nesta
quarta-feira (27) projeto de lei que aprova a criação de 2,6 mil novos cargos
do poder Executivo federal. O texto, de autoria do governo, já foi
aprovado na Câmara dos Deputados, mas ainda precisa ser analisado pelo plenário
do Senado até ser sancionado pela Presidência da República.
O projeto
não determina os custos da criação de cada cargo nem estabelece o prazo para a
realização de concurso. As vagas, de nível superior e médio, foram aprovadas
para oito carreiras diferentes, além de cargos comissionados em dois
ministérios e uma agência.
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O
relatório do senador Gim Argello (PTB-DF) aponta que a medida visa à
substituição de funcionários terceirizados do Executivo. “Com a proposição,
busca-se dotar os órgãos envolvidos com quantitativo de cargos suficiente para
suprimir força de trabalho terceirizada com mão de obra qualificada”, informa o
parecer.
Para a
carreira de analisa de controle interno do Sistema Único de Saúde (SUS) serão
abertas 1,2 mil vagas. Outras 330 vagas serão ofertadas para analista de
comércio exterior do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior. Também deverão ser oferecidas 400 vagas de técnico administrativo
especialista em meio ambiente para órgãos vinculados ao Ministério do Meio
Ambiente.
Com o
projeto, a Polícia Rodoviária Federal também fica autorizada a abrir 260 vagas
de agente administrativo e a Agência de Vigilância Sanitária, 93. Outros 83
postos de analista técnico administrativo serão voltados para a
Superintendência da Zona Franca de Manaus. A proposta autoriza, ainda, a
criação de 127 cargos comissionados para o Ministério da Educação, Secretaria
de Direitos Humanos e para a Agência Nacional de Cinema.
Fonte: G1