Para Carlos Chagas, o presidente do Supremo Tribunal Federal,
Joaquim Barbosa, fala as coisas mais desagradáveis, incômodas e
agressivas, mas acerta na mosca. Sua metralhadora giratória cospe
verdades que agridem, incomodam e desagradam. Num exemplo: jornalistas
irritaram-se por ter o ministro mandado um repórter “chafurdar na lama”,
apesar de todos nós concordarmos com as criticas a respeito do conluio
entre juízes e advogados, ou sobre as relações promíscuas entre
magistrados e empresas privadas em resorts e hotéis de luxo, para
seminários realizados em piscinas, campos de tênis e na beira da praia. À
exceção dos parentes, quem não concorda com a denúncia de que filhos,
irmãos, sobrinhos e primos de ministros, desembargadores e juízes montam
privilegiados escritórios de advocacia para patrocinar causas em
julgamento pelos próprios? Leia o artigo completo aqui.
Fonte: Cláudio Humberto