A ousadia equilibrada
Vivemos um momento singular de clímax político para eleição de reitor e
vice-reitor em nossa instituição. É um momento de apostas, de decisões e
posições e de nos empenharmos efetivamente para a construção de um
futuro acadêmico sintonizado com as demandas das novas realidades. Temos
consciência que, cada um de nós, pode contribuir para construir o
amanhã.Foi em busca de um projeto político e acadêmico que expressasse
isto que, pela primeira vez, a maioria dos professores do Departamento
de Ciências Sociais e Política (DCSP) da Faculdade de Filosofia e
Ciências Sociais (FAFIC) está apoiando o projeto sintetizado por Pedro e
Aldo. Estamos nos posicionando propositivamente em defesa deste
projeto, por se mostrar o mais maduro, amplo, centrado e inovador,
dentre os propostos na atual eleição, fazendo-nos perceber a viabilidade
daquilo que sempre esperamos de nossa universidade.
A trajetória de Pedro Fernandes, por exemplo, nos mostra que ele foi capaz de construir e implantar, juntamente com seus pares, projetos de pós-graduação, de ampliar a iniciação científica e a difusão do conhecimento em nossa instituição, aproximou cursos e pesquisadores por meio de projetos e programas interdisciplinares, alargou e potencializou contatos e parcerias institucionais em diversos níveis, do local ao internacional, contribuiu para que a UERN saísse do anonimato e entrasse na lista dos nomes das melhores universidades do país. Obviamente ele não fez tudo sozinho, porque um homem não pode tudo realizar. Mas Pedro apostou em todos. E quando todos estão trabalhando juntos, percebemos que o futuro não é um sonho e sim uma construção coletiva, da qual cada um de nós é autor e ator.
Sabemos que nossa instituição ainda passa por problemas sérios. Mas problemas sempre existirão e sabemos, ainda, que o projeto que estamos apoiando apresenta caminhos pertinentes e soluções possíveis para esses problemas. A carta programa de Pedro e Aldo e a trajetória destes dois candidatos na UERN nos autorizam a afirmar que o projeto que eles representam é democrático, coletivo, institucional e humano. É um projeto que demonstra conhecimento do fazer científico, administrativo, cultural e ético, porque reflete nossas vivências e necessidades cotidianas. Trata-se de um projeto que aposta nas competências técnicas e cognitivas que sustentam qualquer instituição e representa uma aposta na liberdade de escolhas e na diversidade humana, na pluralidade de posições, visões e valores e insere a condição humana no seio das atividades acadêmicas e científicas.
Além disso, essa carta programa está centrada em nossa realidade e nas perspectivas de superação dos obstáculos. Isto requer lucidez, consciência, equilíbrio e ousadia porque só podemos desejar o futuro se tivermos centrados no presente. Quando estamos centrados no presente, o futuro que construímos é uma resposta e uma solução aos problemas que o presente apresenta. Sabemos que neste momento histórico e político na UERN, o exercício da crítica é fundamental. Contudo, apenas críticas não são suficientes para os problemas serem superados. Às vezes, são as respostas que damos aos problemas e desafios que revelam nosso conhecimento, nossa autocrítica e aquilo que somos.
O projeto que Pedro e Aldo representam não cai em críticas pueris, discursos fáceis e inflamatórios ou em propostas salvacionistas. Ao contrário, traz respostas e apostas adequadas para os desafios que enfrentamos. Pedro e Aldo, na condição de professores, pesquisadores, gestores e conhecedores da realidade de nossa instituição, mostraram a cara, enfrentaram os desafios, assumiram os problemas e responderam às questões para continuarmos caminhando. Eles apresentaram respostas aos desafios e problemas que enfrentamos em nossa instituição; não recuaram nem ficaram acomodados, não deixaram o espírito de luta e do compromisso serem vencidos pela crítica revoltada daqueles que sentem a felicidade acomodada dos medrosos.
Pedro e Aldo não representam somente dois nomes em uma chapa, nem um segmento acadêmico ou uma classe profissional. Seus nomes integram ideias de diferentes pessoas, visões de diversas naturezas, aspirações de um futuro que só pode ser construído com a parceria, a compreensão e diálogos recíprocos. Hoje, os nomes de Pedro e Aldo sintetizam muitos outros nomes, desejos, aspirações e projetos. Sua carta programa mostra uma visão de universidade afinada com as grandes questões do nosso tempo e traz uma grande aposta na capacidade de cada pessoa, na representação e autonomia dos colegiados, dos departamentos, dos fóruns e de todos os segmentos da instituição como algo fundamental para o dinamismo, ampliação e o avanço acadêmico.
As pessoas que estão ao lado desse projeto apostam numa universidade para o futuro e tomaram essa postura por livre expressão da consciência individual que, somando umas as outras, tornam-se uma expressão comum, uma manifestação em prol da construção de um futuro que se define aqui-agora com nossas escolhas.
Os nomes de Pedro e Aldo reúnem em si experiências diversas, competências cognitivas e profissionais, capacidade argumentativa, abertura e escuta ao outro, valores de humildade e humanidade, características tão raras de serem vistas e comprovadas em muitas outras pessoas.
Como já foi dito, ainda haverão ainda desafios e problemas na UERN. Porém, o desafio de um gestor universitário é não brincar de “faz de conta” com coisas sérias, mas a pagar o preço que eles assumirão com sua gestão. Nesse aspecto, Pedro e Aldo simbolizam ousadia e equilíbrio, ou em outras palavras: Pedro e Aldo são portadores de uma grande ousadia equilibrada.
Como professores e pesquisadores do DCSP, estamos apostando na carta programa dos candidatos Pedro e Aldo e num projeto de futuro para a UERN.
A trajetória de Pedro Fernandes, por exemplo, nos mostra que ele foi capaz de construir e implantar, juntamente com seus pares, projetos de pós-graduação, de ampliar a iniciação científica e a difusão do conhecimento em nossa instituição, aproximou cursos e pesquisadores por meio de projetos e programas interdisciplinares, alargou e potencializou contatos e parcerias institucionais em diversos níveis, do local ao internacional, contribuiu para que a UERN saísse do anonimato e entrasse na lista dos nomes das melhores universidades do país. Obviamente ele não fez tudo sozinho, porque um homem não pode tudo realizar. Mas Pedro apostou em todos. E quando todos estão trabalhando juntos, percebemos que o futuro não é um sonho e sim uma construção coletiva, da qual cada um de nós é autor e ator.
Sabemos que nossa instituição ainda passa por problemas sérios. Mas problemas sempre existirão e sabemos, ainda, que o projeto que estamos apoiando apresenta caminhos pertinentes e soluções possíveis para esses problemas. A carta programa de Pedro e Aldo e a trajetória destes dois candidatos na UERN nos autorizam a afirmar que o projeto que eles representam é democrático, coletivo, institucional e humano. É um projeto que demonstra conhecimento do fazer científico, administrativo, cultural e ético, porque reflete nossas vivências e necessidades cotidianas. Trata-se de um projeto que aposta nas competências técnicas e cognitivas que sustentam qualquer instituição e representa uma aposta na liberdade de escolhas e na diversidade humana, na pluralidade de posições, visões e valores e insere a condição humana no seio das atividades acadêmicas e científicas.
Além disso, essa carta programa está centrada em nossa realidade e nas perspectivas de superação dos obstáculos. Isto requer lucidez, consciência, equilíbrio e ousadia porque só podemos desejar o futuro se tivermos centrados no presente. Quando estamos centrados no presente, o futuro que construímos é uma resposta e uma solução aos problemas que o presente apresenta. Sabemos que neste momento histórico e político na UERN, o exercício da crítica é fundamental. Contudo, apenas críticas não são suficientes para os problemas serem superados. Às vezes, são as respostas que damos aos problemas e desafios que revelam nosso conhecimento, nossa autocrítica e aquilo que somos.
O projeto que Pedro e Aldo representam não cai em críticas pueris, discursos fáceis e inflamatórios ou em propostas salvacionistas. Ao contrário, traz respostas e apostas adequadas para os desafios que enfrentamos. Pedro e Aldo, na condição de professores, pesquisadores, gestores e conhecedores da realidade de nossa instituição, mostraram a cara, enfrentaram os desafios, assumiram os problemas e responderam às questões para continuarmos caminhando. Eles apresentaram respostas aos desafios e problemas que enfrentamos em nossa instituição; não recuaram nem ficaram acomodados, não deixaram o espírito de luta e do compromisso serem vencidos pela crítica revoltada daqueles que sentem a felicidade acomodada dos medrosos.
Pedro e Aldo não representam somente dois nomes em uma chapa, nem um segmento acadêmico ou uma classe profissional. Seus nomes integram ideias de diferentes pessoas, visões de diversas naturezas, aspirações de um futuro que só pode ser construído com a parceria, a compreensão e diálogos recíprocos. Hoje, os nomes de Pedro e Aldo sintetizam muitos outros nomes, desejos, aspirações e projetos. Sua carta programa mostra uma visão de universidade afinada com as grandes questões do nosso tempo e traz uma grande aposta na capacidade de cada pessoa, na representação e autonomia dos colegiados, dos departamentos, dos fóruns e de todos os segmentos da instituição como algo fundamental para o dinamismo, ampliação e o avanço acadêmico.
As pessoas que estão ao lado desse projeto apostam numa universidade para o futuro e tomaram essa postura por livre expressão da consciência individual que, somando umas as outras, tornam-se uma expressão comum, uma manifestação em prol da construção de um futuro que se define aqui-agora com nossas escolhas.
Os nomes de Pedro e Aldo reúnem em si experiências diversas, competências cognitivas e profissionais, capacidade argumentativa, abertura e escuta ao outro, valores de humildade e humanidade, características tão raras de serem vistas e comprovadas em muitas outras pessoas.
Como já foi dito, ainda haverão ainda desafios e problemas na UERN. Porém, o desafio de um gestor universitário é não brincar de “faz de conta” com coisas sérias, mas a pagar o preço que eles assumirão com sua gestão. Nesse aspecto, Pedro e Aldo simbolizam ousadia e equilíbrio, ou em outras palavras: Pedro e Aldo são portadores de uma grande ousadia equilibrada.
Como professores e pesquisadores do DCSP, estamos apostando na carta programa dos candidatos Pedro e Aldo e num projeto de futuro para a UERN.
Prof. Dr. Aécio Cândido de Sousa
Prof. Dr. Ailton Siqueira de Sousa Fonseca
Profa. Dra. Andréa Maria Linhares Costa
Prof. Ms. Elcimar Dantas Pereira
Profa. Dra. Eliane Anselmo da Silva
Prof. Dr. Francisco Vanderlei de Lima
Prof. Dr. José Glebson Vieira
Prof. Ms. Juarez Antunes de Lima
Profa. Dra. Karlla Christine Araújo Souza
Profa. Dra. Maria Cristina Rocha Barreto
Prof. Ms. Pedro Arturo Rojas Arenas
Prof. Dr. Ailton Siqueira de Sousa Fonseca
Profa. Dra. Andréa Maria Linhares Costa
Prof. Ms. Elcimar Dantas Pereira
Profa. Dra. Eliane Anselmo da Silva
Prof. Dr. Francisco Vanderlei de Lima
Prof. Dr. José Glebson Vieira
Prof. Ms. Juarez Antunes de Lima
Profa. Dra. Karlla Christine Araújo Souza
Profa. Dra. Maria Cristina Rocha Barreto
Prof. Ms. Pedro Arturo Rojas Arenas