O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Ricardo Motta
(PROS), confirmou hoje que o relatório do pedido de impeachment da
governadora Rosalba Ciarlini (DEM) será votado no plenário da Casa. Sem
emitir opinião pessoal sobre a solicitação de afastamento, o parlamentar
afirmou que cumprirá o Regimento Interno da Assembleia.
“O regimento determina que tem que ir para o plenário. Não podemos fazer juízo de valor. E a votação será democrática, tanto para o afastamento como para negar. A Assembleia analisará fará análise sem cor partidária, sem paixão”, disse o presidente, no programa RN Acontece, da Rede de TV Band Natal, acrescentando que a votação será baseada em pareceres técnicos da Casa.
O pedido de impeachment foi protocolado na Assembleia dia 31 de outubro, por sindicatos, e lido no plenário dia 5 deste mês. A denúncia é de crime de responsabilidade e envolve, além da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), o vice-governador Robinson Faria (PDS) e o secretário-chefe do Gabinete Civil, Carlos Augusto Rosado.
A matéria foi enviada à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que designou o deputado estadual Hermano Morais (PMDB) relator. O parlamentar recebeu o prazo de 15 dias para apresentar parecer, que deve tratar, especificamente, da fundamentação jurídica do pedido. Após ser apreciada na CCJ, a solicitação será encaminhada ao plenário da Casa.
“O regimento determina que tem que ir para o plenário. Não podemos fazer juízo de valor. E a votação será democrática, tanto para o afastamento como para negar. A Assembleia analisará fará análise sem cor partidária, sem paixão”, disse o presidente, no programa RN Acontece, da Rede de TV Band Natal, acrescentando que a votação será baseada em pareceres técnicos da Casa.
O pedido de impeachment foi protocolado na Assembleia dia 31 de outubro, por sindicatos, e lido no plenário dia 5 deste mês. A denúncia é de crime de responsabilidade e envolve, além da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), o vice-governador Robinson Faria (PDS) e o secretário-chefe do Gabinete Civil, Carlos Augusto Rosado.
A matéria foi enviada à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que designou o deputado estadual Hermano Morais (PMDB) relator. O parlamentar recebeu o prazo de 15 dias para apresentar parecer, que deve tratar, especificamente, da fundamentação jurídica do pedido. Após ser apreciada na CCJ, a solicitação será encaminhada ao plenário da Casa.
Fonte: JBelmont