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 a direitos humanos e política também estavam entre as reivindicações. 
Os estudantes se posicionaram contra a homofobia, a corrupção e pediram 
uma reforma política que acabe com o financiamento privado de campanhas 
eleitorais. A aprovação de um projeto de lei de iniciativa popular pela 
democratização da mídia foi defendido.
Pedro Henrique Santos é 
tesoureiro-geral da União Brasileira dos Estudantes (UBES) e veio de São
 Paulo (SP) para apoiar a marcha. “Nosso foco central foi educação, mas 
defendemos também a regulamentação da mídia para acabar com o monopólio e
 a manipulação da informação. Não apoiamos a homofobia e o projeto da 
'cura gay'”, disse.
A estudante de ciências 
sociais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Fafá Capela, 
participou da passeata e destacou o momento político do país como 
propício para buscar um ensino de qualidade. “As reivindicações são 
nacionais e são temas que a nossa juventude levanta há muitos anos. 
Entendemos que é esse um momento histórico para a juventude e para a 
educação e é muito importante estar presente aqui neste momento”, disse.
 Segundo ela, 30 pessoas vieram de Santa Catarina para participar da 
manifestação.
Em frente ao Congresso Nacional, os policiais 
fizeram um cordão de isolamento logo após o espelho d'água, ponto até 
onde avançaram os estudantes.
Fonte: Nominuto