O Governo do Estado não concederá reajustes salariais para as
categorias em greve no Rio Grande do Norte. Em entrevista ao RN TV 2ª
Edição, o secretário estadual de Planejamento e Finanças, Francisco
Obery Rodrigues Júnior, afirmou que as greves possuem caráter político e
seguem o posicionamento dos sindicatos. (veja o vídeo ao lado).
"O governo tem absoluta tranquilidade para tratar dessas questões. Primeiro porque prova, demonstra que tem atendido as reivindicações das categorias com reajustes expressivos", ressalta o secretário, que cita os professores com mais de 70% de reajuste salarial e os policiais civis com mais de 60% de aumento nos salários. Atualmente estão em greve os servidores da saúde, da Polícia Civil, do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) e professores da rede estadual de ensino.
"O governo tem absoluta tranquilidade para tratar dessas questões. Primeiro porque prova, demonstra que tem atendido as reivindicações das categorias com reajustes expressivos", ressalta o secretário, que cita os professores com mais de 70% de reajuste salarial e os policiais civis com mais de 60% de aumento nos salários. Atualmente estão em greve os servidores da saúde, da Polícia Civil, do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) e professores da rede estadual de ensino.
Nesta segunda-feira (12), o secretário de Administração e dos Recursos Humanos (Searh), Antônio Alber da Nóbrega, disse ao G1
que todos os servidores estaduais que faltarem o dia de trabalho terão o
ponto cortado. "O servidor que faltar o dia de trabalho terá o ponto
cortado", enfatiza o secretário, que foi nomeado pela governadora
Rosalba Ciarlini para negociar com as categorias em greve.
Expedido em maio durante a greve do Departamento Nacional de Trânsito (Detran/RN), o ofício interno que determina o corte para os grevistas continua valendo, conforme explicou Antônio Alber da Nóbrega.
Expedido em maio durante a greve do Departamento Nacional de Trânsito (Detran/RN), o ofício interno que determina o corte para os grevistas continua valendo, conforme explicou Antônio Alber da Nóbrega.
Fonte: G1
Deste Blog: Não falta dinheiro para o governo do estado gastar com supérfluos, viagens incessantes, diárias, etc.