Solidariedade
e Pros, criados há uma semana, somados, formam a sexta maior bancada da
Câmara. Apesar de desfalcar seus antigos partidos, os deputados não
levam os cargos. Para acomodar os aspones da nova estrutura, o gasto
extra será de pelo menos R$ 6,5 milhões por ano. Ato da mesa, de 1995,
garante a cada nova sigla dez nomeações sem concurso, com salários de R$
10,4 mil a R$ 14,8 mil
Fonte: Cláudio Humberto